Sociedade Editora Portugal-Brasil, Lisboa, 1922. In-8º de 183-(7)-VIII págs. Br. Magnífica impressão de esmerado apuro gráfico sobre papel de linho. Apresenta ocasionais picos de acidez
O livro de poemas termina com um artigo de Julio Brandão sobre o livro “Em Demanda do Graal”. O mesmo crítico no periódico “Primeiro de Janeiro” em Maio de 1922 diz que “ ... Há em ALV as mesmas afinidades étnicas que criaram Garrett, a quem tanto devemos, tam nosso pelo sangue e pelo espírito, e a quem a maior parte dos críticos viram quási sempre deturpado pela intriga política ou amorosa, sem cuidarem da essência luminosa e eterna da sua obra e do seu génio ... O novo livro de ALV é todo em redondilha maior - a mais popular, a mais portuguesa das formas poéticas ...”.