Editorial Inova, Porto,1974. In-8º de 212-(12)págs. Br. Colecção Metamorfoses (Segunda Série). Capa e fotografia do autor na página 3 de Artur Costa.
Da badana:
“O Rio na Treva surpreende-nos. Escrevendo sob a opressão, onde o sonho era o maior dos crimes, esta obra de Papiniano Carlos mostra-nos que tudo isso era um sonho, algo de irreal que nos vai custando aceitar como possível. (...) Após a leitura de O Rio na Treva fica-nos um juízo definitivo: não há treva, por mais impenetrável que seja, que possa resistir ao rio pujante que é a liberdade do homem.”