Editora Hucitec, São Paulo, 2006. In-8º de 272 págs Br.
Monografia muito interessante sobre o papel dos descaminhos na colonização da América portuguesa (1700-1750), partindo do pressuposto de que ele é uma prática social constitutiva e formadora daquela sociedade colonial.
Os descaminhos não se reduzem ao roubo, ao furto ou à corrupção, mas configuram um determinado tipo de prática, encoberta pelas formalidades oficiais.