Imprensa do Douro, Régua, 1977. In-8º de 262-(9) págs. Br. Cadernos por abrir.
Primeira edição.
Livro de crónicas, muito inteessante , deste escritor neo-realista que,segundo António José Saraiva e Óscar Lopes, na “História da Literatura Portuguesa”,se distingue: “(…) assimila à mais correntia e elegante prosa a fala oral dos seus aldeãos, e tornou-se capaz como poucos de organizar a narrativa de modo a dispensar a mínima nota judicativa extrínseca à acção, convertendo muitas vezes o próprio narrador rural da primeira pessoa em personagem bem caracterizada e que se mexe à nossa vista.”