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Editora Ática, São Paulo, 1978. In-8º de 397-(3) págs. Brochado
Muito importante estudo sobre a acção do Santo ofício português no Brasil e sua história institucional, incidindo especial atenção na documentação do Santo Ofício para a história da Bahia e Pernambuco no final do século XVI & XVII. A autora explica porque a Inquisição no Brasil não teve a mesma força de atuação que em Portugal. A Colônia era diferente, no meio natural, na sua dinâmica social, economica e cultural, o que fazia com que o mesmo regime adotado na Metrópole, não pudesse ser adotado na Colónia sem prejudicar a sua estrutura.
"A Instituição não se pôde transplantar porque não encontrou receptividade na nova mentalidade que se elaborava no Brasil. O Santo Ofício, onde e quando atuou na Colônia, ajustou-se à nova realidade, exercendo então neste tempo a vigilância que o ambiente permitiu. Não se reeditaram simplesmente na Colônia as instituições metropolitanas. O meio diferia, diferiam as concepções de mundo e as formas de vida. Embora portuguesa,
a Colônia foi, desde seu início, original."