Editorial Verbo, Porto, 1968. In-8.º de 136-(5) págs. Br.
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(...)"Não obstante a diversidade dos géneros, não obstante a pureza específica de cada um deles, em todas as obras de Tomaz de Figueiredo se manifesta, de modo unitário, a sua complexa personalidade, que oscila constantemente entre o riso e as lágrimas, a chatoca e o êxtase, a revindicta e a ternura.(...)"